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terça-feira, 5 de agosto de 2014

18 coisas que apenas os moradores de Jacarepaguá vão entender

Ser morador de Jacarepaguá é uma beleza, a não ser que você tenha de ir para algum outro bairro. Longe de tudo, até da Barra!!! Por isso separei 18 coisas que apenas os moradores de Jacarepaguá vão entender!
=

1. Acordar 4 horas antes de chegar ao trabalho


Se você trabalha no Centro pela manhã tem de sair de casa às 6 horas e chegar às 7h ou sair às 6h15 e chegar às 11h

2. Ser o primeiro a chegar na festa ou o último a chegar

Sad CHild
Se a festa for na Zona Sul pode estar certo que ou chega tão antes que o anfitrião nem tomar banho, ou tão atrasado que já tem gente indo embora.

3. Você passa mais tempo na Linha Amarela, Geremário Dantas ou na Serra do que em casa

Engarrafamento na Linha Amarela
E já pensou em ter um apartamento na 28 de Setembro.

4. Já se acostumou com o amigo da Tijuca ou de Ipanema dizendo que Jacarepaguá é longe

Longe Pra Caramba
Mas esquecem que é a mesma distância,

5. Para quem é fora do Rio sempre tem de explicar que é perto da Barra

Jacarepagua
Mesmo que você more na Praça Seca que é perto de Madureira

6. Não tem ideia de quantos bairros tem em Jacarepaguá

mapa-dos-limites-da-barra-da-tijuca
Afinal, Portugal Pequena é Taquara? Vargem Grande é Jacarepaguá? E Valqueire, é Zona Oeste, Norte ou Jacarepaguá?

7. Se a pessoa mora no Rio 2 e diz que mora na Barra você lembra que o Autódromo é de Jacarepaguá

Rio 2
E o Aeroporto, o RioCentro, a Cidade do Rock…

8. Provavelmente conhece melhor o BarraShopping que o Center Shopping

CenterShopping
E ainda tem o Quality Shopping e o Rio Shopping, mas você realmente vai neles?

9. Já foi na Festa Junina do Retiro dos Artistas

Festa-Junina-do-Retiro-dos-Artistas-2014
E reclamou que está lotada e que não toca música de festa junina!

10. Estudou ou conhece alguém que estudou no Brigadeiro, Pentágono ou Padre Butinhá

Pentagono
E olha que o Pentágono é no Valqueire!

11. Pegar a Geremário Dantas na hora do rush é motivo de choro

Chorando
E a Três Rios não é lá muito melhor.

12. Sabe que a Taquara só demolindo tudo e construindo de novo

Taquara
Não há outra forma para resolver o trânsito de lá!!!

13. Conhece alguém que rodou na Serra


E você se não rodou já quase rodou

14. Para você a Igreja da Nossa Senhora da Penna que devia ser uma das Sete Maravilhas do Mundo

Igreja Nossa Senhora da Penna
Afinal você está mais do que acostumado com ela!

15. O Motel Mirante é o último do chique

Mirante
E você ainda SABE que lá funciona um cassino e tem uma vista da Taquara…

16. Lembra da letra de que “Jacarepaguá é longe pra Caramba”


Só se for de carro, só se for da Barra, senão…

17. Poucas coisas dão tão medo quanto o Caxias-Freguesia

Corre lá vem o Caxias
Sai da frente que lá vem o Caxias

18. Mas não mudaria do Pantâno de Jacarés de forma alguma!!!

Jacarepagua por Filipe Santarelli
É o melhor bairro do Rio.
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30 Coisas para se fazer no Rio de Janeiro

Claro que já falei sobre o livro “How to Be a Carioca”, que já está caminhando para seus 20 anos de publicação. O que eu não sabia é que tinha um site e incluia uma lista de 30 Cariocas Must-Dosou seja, 30 coisas que devem ser feitas ao menos uma vez no Rio de Janeiro. Claro que traduzi para vocês.
Aposto que a maioria daqui não chegou a mais de 20 da lista, ao menos eu não. Veja:

1. Passear pelo Jardim Botânico

Tucano de Bico preto por Tude e João

Aposto que a maioria dos cariocas só foi lá no máximo, mas no máximo, umas duas vezes.

2. Saltar de asa delta da Pedra Bonita

Pedra Bonita por alobos Life
Taí, essa eu nunca fiz, nem acho que farei.

3. Tomar uns chopps no Bar Luiz

Bar Luiz
Aproveitar enquanto não acaba!

4. Comer um espetinho em São Cristovão

Espetinho
Não precisa ser em São Cristovão, aposto que você conhece uma barraquinha que vende o melhor espetinho de carne do mundo.

5. Levar a criançada ao Planetário da Gávea

 Planetário da Gávea por Pedro Moura Pinheiro

Até hoje, depois de 10 anos, não fui lá com a namorada, quer dizer, só para a JEDICON mas não sei se isso conta.

6. Beber alguns drinques na Academia da Cachaça

Academia da Cachaça

7. Comer carne seca no Jobi

Carne Seca do Jobi

8. Passar a tarde no Paço Imperial

Paço Imperial por Ana Pinta
Tenho para mim que é completamente desconhecido pelos cariocas.

9. Assistir a um Fla-Flu no Maracanã

Fla-FLu
É um Ai Jesus!

10. Casquinha de siri na Prainha

Prainha por Rafa Bahiense

11. Comer biscoito O Globo na praia do Leblon

O Globo por Prainha por Elizabeth J. Malaquias
Ou qualquer outra praia, é o lanche do carioca!

12. Pedalar pela Lagoa

Foto de Claudia Regina
E hoje em dia dá para alugar aquelas laranjinhas!

13. Sábado no Cobal

Carioquíssimo por Lia Amancio

14. Ler no Real Gabinete

Real Gabinete de Leitura por Mathieu Bertrand Struck

15. Ir em um show no Cecilia Meireles

03/06/2004 - Sala Cecília Meireles<br /><br />
Foto de Marcelo Horn

16. Relaxar no Parque Laje

Parque Laje por Higor de Padua Vieira Neto

17. Ter uma foto em um prato do Pão de Açúcar

Prato do Pão de Açúcar
Pura casa da Vovó.

18. Olhar seu hotel do Corcovado

Vista do Corcovado por Ramon Llorensi

19. Ir à uma exposição no MAM

MAM por Vista do Corcovado por Ramon Llorensi

20. Visitar o Mosteiro de São Bento

Interior da igreja do Mosteiro de São Bento, expressão máxima do barroco no Rio de Janeiro por Fernando Stankuns

21. Bebir as batidas do Osvaldo

Bar do Oswaldo

22. Música no domingo no Municipal

Galerias do Theatro Municipal por Mathieu Bertrand Struck

23. Visitar o quarto de Getúlio Vargas no Catete

Palácio do Catete por Luciano Paiva

24. Comer muqueca no Bira de Guaratiba

Muqueca no Bira de Guaratiba
Ou qualquer um outro de Guaratiba, o que não falta lá são restaurantes excelentes.

25. Passar o Ano Novo na praia de Copacabana

Ano Novo em Copacabana por Leandro Neumann Ciuffo

26. Ir na Confeitaria Colombo no Centro

Confeitaria Colombo

27. Ir ao Museu da Chácara do Céu

Museu da Chácara do Céu

28. Comer uma carne de sol em Santa Teresa

carne de sol em Santa Teresa

29. Ir a Igreja da Nossa Senhora da Gloria

Igreja da Glória por Robson

30. Assistir ao pôr do Sol na praia de Ipanema

Pôr do Sol em Ipanema por André Bispo


    E aplaudir, claro!
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    quinta-feira, 31 de julho de 2014

    Os melhores bairros do Rio de Janeiro

    Leblon, dream a little dream por Vivo AndandoEm 2010 a Veja Rio desta semana fez matéria de capa com uma pesquisa em que 200 cariocas escolhiam os melhores bairros do Rio. Não creio ter havido uma grande mudança nestes 3 anos.
    Na média o melhor bairro fica entre Leblon e a Barra da Tijuca. Mas se pensar bem, o Leblon por ter a vizinhança. Afinal, de lá é um tropeço para Lagoa ou Ipanema, quase dá para considerar um bairro só. Enquanto da Barra tem de pegar o engarrafamento básico de todo dia.
    Bem, veja a lista completa:

    Para fazer programa com crianças:

    1 – Lagoa 33%
    2 – Barra da Tijuca 25%
    3 – Jardim Botânico 11%
    4 – Leblon 9%
    5 – Ipanema 6,5%

     Morar bem gastando menos:

    • Barra da Tijuca 11,5%
    • Gávea 11%
    • Jardim Botânico 10%
    • Flamengo e Leblon 8%
    • São Conrado 7,5&

    Frequentar atividades culturais:

    • Centro 71%
    • Leblon 10,5%
    • Gávea 7%
    • Lapa 5%
    • Ipanema 2,5%

    Para a prática de exercícios:

    • Lagoa 45,5%
    • Flamengo 20,5%
    • Barra da Tijuca e Ipanema 9,5%
    • Copacabana 6%
    • Leblon 4%

    Conviver com o verde

    • Jardim Botânico 68,5%
    • Alto da Boa Vista 15%
    • Gávea 5%
    • São Conrado 2,5%
    • Barra da Tijuca e Flamengo 2%

    Sair à noite

    • Lapa 39,5%
    • Leblon 37%
    • Ipanema 12,5%
    • Gávea 3,5%
    • Copacabana 3%

    Viver em segurança

    • Leblon 31%
    • Urca 30,5%
    • Barra da Tijuca 8%
    • Jardim Botânico 6%
    • Gávea 5,5%

    Outras curiosidades

    A matéria ainda vale por essas curiosidades:
    • 160 é o total de bairros do Rio
    • 33 foram citados pelos entrevistados
    • 200 foi o total de votos que o Leblon recebeu nas sete categorias
    • 90 foi a quantidade de indicações que todos os bairros da Zona Sul obtiveram dos participantes
    • 45 foi o número de indicações que os da Zona Norte tiveram
    • 3 362 reais por mês é a renda per capita da Lagoa, a mais alta da cidade
    • 196 reais por mês é a renda per capita de Costa Barros, a mais baixa da cidade
    • 297 494 pessoas moram em Campo Grande, o mais populoso do Rio
    • 136 habitantes moram em Grumari, o de menor população
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    quarta-feira, 18 de junho de 2014

    RUA SANTO AMARO - BENEFICENCIA PORTUGUESA

    Temos aqui, um histórico um pouco reduzido, dentro da proposta inicialmente da página; na verdade, se pensarmos nos terrenos da Rua Santo Amaro, a sua história não é tão remota, como os demais já estudados aqui, no entanto – é lógico – que seu terreno é tão antigo, quanto a Cidade, na verdade – novamente lógico – qualquer terreno aqui estudado, origina-se do tempo da fundação da Cidade do Rio de Janeiro, em 1565-1567, pelo Capitão Estácio de Sá.


    Acontece, que a rua Santo Amaro, é um logradouro ligeiramente novo, perto dos outros aqui já descritos - rua das Laranjeiras, Senador Vegueiro e Largo do Machado. Foi aberta em terrenos de uma importante família carioca, cuja testada original, era para a rua do Catete. Aí começa o histórico das terras onde se ergueu a Beneficencia Portuguesa.

    As terras, onde hoje se ergue a Beneficiência Portuguesa, em 1820, pertenciam a Amaro Velho da Silva, com testada para a rua do Catete e fundos até o alto do morro, fazendo limite com os canos que conduziam água do Rio Carioca ao Aqueduto da Carioca (Lapa), ou seja, até tocar no que hoje conhecemos por Rua Almirante Alexandrino.

    Amaro Velho da Silva, proprietário dos terrenos onde vai surgir, tempos depois, a Beneficiência Portuguesa, era um abastado negociante e capitalista. Nascido no Rio de Janeiro, a 16.05.1780, onde faleceu a 08.07.1843. Teve mercê da Carta de Brasão de Armas a 28.01.1813; e foi agraciado, respectivamente, com os títulos de Barão e Visconde de Macaé, a 12.10.1826 e a 18.10.1829. Conselheiro do Império, e teve seu corpo sepultado na Igreja de São Francisco de Paula.

    No ano de 1836, esta enorme chácara, tinha o número 2, e corresponde, nos dias de hoje, aos edifícios do número 6 ao número 64.

    Amaro Velho da Silva, faleceu solteiro, vítima de uma congestão cerebral, sem geração, no entanto, em 1838, toda a sua propriedade, talvez por transação de escritura de compra e venda, ou por herança, pertencia a seu sobrinho e querido afilhado, José Maria Velho da Silva, nascido em 1795, em Lisboa, Portugal, porém batizado em Cádiz – Espanha, e casado a 12.08.1826 , pelas cinco horas da tarde, no oratório da chácara do Conselheiro Amaro Velho da Silva, na rua do Catete, com uma sobrinha deste, de nome Leonarda Maria Velho da Mota, batizada a 29.08.1810, no Rio de Janeiro. Seu tio Amaro, segundo tradição de família, o tratava como um filho.

    Foi Conselheiro do Imperio, Capitão e Doutor. Cirurgião-Mór do Estado Maior da Guarda Nacional  de Macaé e Capivari em 1856.

    Por volta de 1846, o Conselheiro José Maria Velho da Silva vendeu quase todos os terrenos da chácara da Rua do Catete, ou seja, dos atuais números 28 a 64; e deixou um quinhão de terras, para si e sua família.

    RUA SANTO AMARO

    Foi, justamente neste pedacinho de terra, remasnecente da grande chácara do seu padrinho e tio de sua mulher, que mandou abrir ao transito público, no ano de 1852, um novo logradouro, a fim de dar acesso aos terrenos do alto. Tinha origem em uma antiga servidão da família Velho da Silva. Assim, na antiga chácara número 2, da rua do Catete, vemos surgir a Rua Santo Amaro, uma homenagem clara ao seu parente e tio de sua mulher – AMARO.

    Agora, é só começar a povoar o logradouro e, nos terrenos de números 24 a 26, se viu ser construído, logo que se abriu a nova rua, o Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficencia D. Pedro V, cuja primeira pedra foi lançada no dia 19 de Dezembro de 1853. Obra do arquiteto Luis Hosxe, tendo por mestre de obras, do primeiro pavilhão, Francisco Antonio da Silva.


    Talvez, uma das primeiras construções da jóvem rua e, certamente, a mais suntuosa. As obras tiveram fim a 23 de julho de 1855, quando se colocou a cumieira, preparado o seu interior, foi inaugurada, com benção e toda a pompa, no dia 16 de setembro de 1858. Abriu suas portas aos primeiros doentes em 7 de janeiro de 1859.

    Algum tempo depois, foi rebatizado, reduzindo sua denominação para Hospital da Sociedade de Beneficência Portuguesa.


    Em 1875, o edifício da Sociedade Portuguesa de Beneficencia, então números 24 e 26, da rua Santo Amaro e, outrora, número 2 da rua do Catete, recebeu nova numeração: simplificada em número 24. Hoje – 2011 – tem os números 80/84.
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    terça-feira, 17 de junho de 2014

    #RioAntigo

    Rua Paissandu em 1971


    Vista da Central do Brasil no início dos anos 70



    Uma banda divertida no Rio de Janeiro em 1960.
    Alguém sabe alguma coisa sobre esta banda ?



    Rio de Janeiro em meados da década de 60, vista para o Baixo Leblon.



    Nesta foto exclusiva e inédita, o Bonde 46 circulando pelas ruas do Rio de Janeiro na década de 60.


    Linda imagem Arpoador em meados da década de 60.
    Já imaginaram a praia sem ter o calçadão? 
    A foto acima nos mostra o início de sua contrução.



    A graciosa Ipanema no final da década de 60. Bateu a saudade em alguém?



    Avenida Rio Branco enfeitada para o carnaval na década de 70.


    Turistas se refrescam na piscina do Hotel Glória, início dos anos 60.





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